Ter um atendimento digno, atencioso, respeitoso e de forma acolhedora por parte de todos os profissionais envolvidos no processo de atendimento, sem preconceito de origem, raça, credo, sexo, idade, diagnóstico ou de qualquer outra forma;
Ser identificado pelo nome e sobrenome, acompanhado da verificação da data de nascimento;
Todo paciente deve ter a orientação sexual/identidade de gênero respeitada, não sendo julgado pela aparência/característica física;
Garantir que o paciente LGBTQIA+ tenha autonomia e seja respeitado, bem como possa ser chamado pelo nome de preferência, conforme a Norma OPC 001 – POLÍTICA DE IDENTIFICAÇÃO;
Identificar o colaborador que prestará o atendimento por meio de crachá utilizado em local de fácil visualização, com nome e cargo escritos de forma legível e clara;
Idosos, gestantes, crianças de colo e deficientes têm garantia legal para prioridade no atendimento no que diz respeito à urgência e emergência;
Menores de idade (até 17 anos e 11 meses), incapacitados ou impossibilitados de manifestar consentimento serão representados por um responsável legalmente autorizado. Para pacientes emancipados, o atendimento pode ser realizado a partir dos 16 anos com a comprovação conforme Certidão de Registro de Emancipação, feito por meio de um Cartório de Notas;
Indicar familiar ou responsável para procedimentos que requerem acompanhantes, a fim de tomar decisões a respeito do atendimento caso se faça necessário;
Ser informado sobre todos os formulários e documentos que necessitam de assinatura, recebendo esclarecimentos a respeito, compreendendo e entendendo para que tudo seja feito de forma consciente;
Ser informado previamente para consentir ou recusar a participação em protocolos clínicos ou procedimentos propostos;
Ter assegurada a confidencialidade de informações pessoais e sobre estado clínico, respeitando privacidade e individualidade, bem como valores éticos e culturais em qualquer etapa do atendimento;
Ter informações claras e objetivas no que diz respeito ao quadro clínico e hipótese diagnóstica, bem como estar descrito em prontuário e com acesso ao conteúdo de acordo coma legislação vigente e normas estabelecidas pelo hospital;
Ter acesso a todos os procedimentos diagnósticos e terapêuticos disponíveis na instituição, sempre respeitando as regras de convênio ou via particular;
Ter acesso ao detalhamento de conta hospitalar, referente às despesas de procedimentos e/ou tratamentos;
Ter informações sobre medicações a serem administradas;
Ser orientado de forma clara e legível quanto à utilização de medicações pós-consultas ou procedimentos, recebendo informações por escrito, visando a eficácia no tratamento;
Exigir que o hospital cumpra as Normas de Prevenção e Controle Hospitalar de acordo com órgãos vigentes;
Ser informado sobre todos os direitos relacionados acima, sobre normas, políticas e regimentos da instituição, e sobre todos os canais de comunicação para ter informações, esclarecer dúvidas e poder expressar queixas e insatisfações por meio do Serviço de Atendimento ao Cliente.